terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Planos de oficinas elaborados em 2015 e desenvolvidos ao longo das atividades na Escola São Caetano e na Olimpíada de Filosofia




Oficinas de Filosofia - Planos de atividades elaborados pelos bolsistas do PIBID


As atividades planejadas pelos bolsistas do PIBID são registradas no nosso Blog a fim de constituir a memória do projeto e também como subsídios a professores de Filosofia que queira valer-se desses planejamentos como ponto de partida para ajudar a qualificar ainda mais suas aulas. Essas atividades forma planejadas e realizadas em 2015.Os planos abaixo listados e outros estão disponíveis em: Planos de atividades - oficinas a partir de temas de filosofia


Título do plano/oficina: Cinco maneiras infalíveis de dizer a verdade... Ou não.


Autor: Lucas Adriano dos Santos

Ementa: Nem sempre é fácil comunicar certas coisas a alguém. Que cuidado tu tens ao revelar informações, ou emitir uma opinião?  Afinal, ser sincero é bom ou ruim? Para Foucault, ser sincero é colocar a própria sobrevivência em jogo… e aí, vai encarar?


Título do plano/oficina: A finitude humana em Heidegger

Autor: Rodrigo Souza da Silva

Ementa: Será a morte um bem ou um mal? De que forma tu vês a morte? Ela é pessoal? impessoal? Em um processo de construção intelectual, procuramos explicar as implicações da morte sobre a vida, bem como a busca humana pela imortalidade. Buscando em Heidegger os conceitos necessários, conceituamos o ser-para-a-morte como um ser-de-projetos que possui como projeto último e inevitável em sua hora derradeira a faticidade da morte e a finitude do Dasein enquanto Ser em existência.


Título do plano/oficina: Fala sério! Só porque nasci animal racional, preciso carregar superioridade irracional?

Autores: Éverton Luiz e Viviana Furlan


Ementa: 
Existe algum desequilíbrio ou preconceito oculto entre os diferentes animais? Como a relação do homem com o animal evoluiu? Aqui estes vínculos serão explorados ao abordar a problemática passagem da posse à humanização de animais não humanos. Um olhar sobre a ética de Singer e o hiperconsumismo de Lipovetsky na tentativa humana de modificar ao outro a ponto de consumi-lo neste ato, mesmo que no intuito primeiro de protegê-lo. Quais intenções movem nossas ações diante do cuidado, acolhida ou alienação perante a importância deste outro não-humano em nossa existência. Podem existir relações ocultas de poder e submissão do outro neste nosso ato de cuidar?


Título do plano/oficina: Preciso do outro para viver bem?

Autor: Patric de Oliveira Peres

Ementa: E se o que te levasse a uma boa vida estivesse em quatro remédios? Se tu soubesses quais são as medidas exatas que te trariam a felicidades e ao outro, o que faria? Tomaria as devidas medidas propostas por Epicuro?


Título do plano/oficina: Diante do rosto alheio, alheio posso ficar?


Autor: Andrew Moura

Ementa: Das diferenças que estão estampadas nos rostos, qual a minha responsabilidade? Qual é a diferença entre o eu e o outro? Não está na cara? Não é óbvio? O que Levinas acrescenta a essa discussão?


Título do plano/oficina: O outro que não é eu, é quem?

Autor: Matheus Pinto Zaro

Ementa: Quem são essas pessoas que passam todo dia por nós, mas não se identificam? Muitas vezes julgamos o outro sem saber quem é esse outro. Essa oficina pretenderá fazer um mergulho naquilo que é mais profundo no ser humano. E quando chegarmos nas profundezas do ser humano, iremos procurar o outro, que não deve estar fora do ser humano, mas dentro dele. O filósofo Arthur Schopenhauer será nosso aliado para essa aventura.


Título do plano/oficina: Ética - sensibilização e assimilação da ação solidária virtuosa e atemporal. Sou agente de solidariedade ou de caridade?  

Autores:  Lucas Adriano dos Santos, Matheus Pinto Zaro, Rodrigo S.Silva e Viviana Furlan

Ementa:O que é ser solidário? Quando sou solidário e quando faço caridade? Há distinção entre solidariedade e caridade? Ações só são solidárias quando quando há necessidades? Cuidar do outro é solidariedade? Sobre essas e voluntárias? O que torna minha ação voluntária? Só há solidariedade inúmera outras indagações constituiu-se o momento inicial deste projeto aproximação de conceitos filosóficos referenciais (Aristóteles, Epicuro, de grandes proporções futuras. Aqui, buscou-se propiciar um momento de Foucault e Schopenhauer) à distinção entre ser solidário ou ser caridoso, a fim de possibilitar a personificação destes elementos de adesão conseguintes às intervenções solidárias sociais próprias e construídos em dialogia com a realidade e expressas na oportunidade de aplicação prática autônoma dos nossos jovens, isso através de uma extensão de cada participante ao exercício em liberdade e voluntariedade coletivas criadas entre eles para além do âmbito escolar.


Título do plano/oficina: Plano de ação para o dia da solidariedade  
Autores:  Eduarda Cristine Viero Lima e Patric de Oliveira Peres
Ementa: Plano de atividade em forma de oficina seguida de plenária de integração que visa promover a reflexão em torno da ideia de solidariedade, a fim de que os alunos tenham subsídios para elaborar o seu plano de intervenção na escola/comunidade.

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